19 junho 2007


Janela para o mundo.
Para um mundo de imaginação, é claro, pois tal janela não possuo.
Mas se fosse minha, estaria virada para o mar.
Uma imensidão de mar se estenderia à sua frente.
No outro lado ficaria a cidade, com as suas ruas e pessoas, carros e casas, a confusão, o rebuliço.
Aqui não, aqui somente a paz, mesmo que fosse a paz atormentada por uma tempestade. Daquelas com ondas gigantes e arrepiam só de imaginar.
Utilizaria esta janela para pensar, contemplar o mar e perder me em mim mesma.


Foto: Aeroporto de Lisboa, átrio de chegadas

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